Tendo a leitura do livro “Ideias para adiar o fim do mundo” de Ailton Krenak, como ponto de partida para este ensaio, presente em citações do próprio autor, o conceito “empatia”, como forma de identificação, numa dualidade humano/natureza, dá o mote e é fio condutor da narrativa. A empatia, materializada no espelho, permite a identificação para além do sujeito, compartilhada com o outro e com o espaço que o rodeia, consciente da sua constante mutação.
A Summer School decorreu entre os dias 9 e 19 de Julho, reunindo 13 jovens participantes de várias geografias numa só espaço comum: o virtual. Depois de encontros com João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira (artistas visuais), com Catarina Miranda (coreógrafa e performer), BERRU + Cláudio (vídeo e sonoplastia) e Irene Campoli (curadora de artes visuais), desenvolveram para esta edição do festival um ensaio-resposta às perguntas: e se não fosse um vírus, mas uma palavra? Que palavra seria esta para agir?
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